Uma mulher de 32 anos de idade, Kamilah Brock, banqueira, processou a cidade de Nova York, EUA, após ser vítima de racismo por parte de representantes da cidade. Ela que foi mantida contra sua vontade em um hospital psiquiátrico por oito dias após um policial não acreditar que ela possuia um carro de luxo da marca BMW.
Tudo começou quando ela foi abordada por um policial em um semáforo e o oficial, que não foi identificado, mandou a mulher colocar as mãos no volante.
O oficial a levou deitada para delegacia, onde foi mantida sem acusação alguma. Ela foi, então, orientada a voltar à delegacia no dia seguinte para buscar seu carro, um BMW 325i, mas a polícia não acreditou que ela era a proprietária do veículo de luxo e a algemou no mesmo instante.
Por dizer que o carro era seu, ela foi levada a um hospital psiquiátrico, onde foi desnudada e forçada a tomar lítio e teve sedativos injetados em seu corpo.
Kamilah ainda conta ter acordado com um dos funcionários tirando sua roupa de baixo antes de "apagá-la" outra vez.
Após relatório policial, a equipe médica do hospital acreditara que Kamilah tinha Transtorno Bipolar devido suas afirmações, tais como, ser proprietária de um veículo de luxo, ser banqueira e até ser seguida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em uma de suas contas em uma rede social.
Para terminar, como se não bastasse tudo isso, Kamilah ainda deixou para trás uma conta no hospital no valor de 50 mil reais (valor já convertido). Seu advogado, Michael Lamonsoff, disse que sua cliente foi discriminada porque é negra e alegou que uma mulher branca não teria passado pela mesma experiência.
Era só o que faltava nesse mundo
Fonte: DailyMail
